terça-feira, 22 de julho de 2014

O que é curetagem e em quanto depois a mulher pode engravidar?

O que é curetagem e em quanto depois a mulher pode engravidar?

Normalmente a curetagem é realizada após um aborto e o tempo para tentar engravidar novamente pode variar de acordo com a recomendação médica

Curetagem é um procedimento médico utilizado para a raspagem da cavidade uterina. Normalmente, é realizado para retirar os restos placentários de um aborto. 
Também pode ser usado para diagnóstico, quando o tecido é retirado para análise das causas de um sangramento no endométrio, por exemplo. Porém, hoje em dia o método está sendo substituído pela histeroscopia, um exame de imagem realizado com câmera.
A curetagem é realizada no hospital e utiliza anestesia. A recuperação é rápida e a paciente pode receber alta no mesmo dia, a não ser que tenha tido um sangramento importante ocasionado pelo aborto. Existem dois métodos de curetagem. A tradicional é feita com uma colher utilizada para raspar o interior do útero. A segunda opção é uma aspiração intrauterina que suga os restos da placenta. Esse método é mais moderno e há menos chances de lesar o útero e o endométrio.
A paciente submetida à curetagem tem um sangramento que tende a ir diminuindo e dura de 7 a 12 dias. “Se o sangramento for muito intenso, aumentar durante o período de recuperação ou a paciente tiver febre, é preciso investigar”, alerta o Dr. Marcelo Steiner, membro da SOGESP, Associação de Ginecologia e Obstetrícia de São Paulo.

Quanto depois da curetagem a mulher poderá tentar engravidar novamente?

Teoricamente, depois da curetagem a paciente deve esperar pelo menos um ciclo menstrual, para que o endométrio sangre de maneira regular, para engravidar novamente. Alguns médicos mais cautelosos indicam que espere até 90 dias para o útero se preparar para uma nova gestação.
Embora a curetagem seja um procedimento simples é também invasivo e sempre há risco de causar algum tipo de lesão no útero, causando infertilidade ou maior dificuldade para engravidar. “Quanto mais curetagens realizar maior o risco de aborto nas futuras gestações, pois ela pode deixar pequenas cicatrizes no útero, aumentando as chances de ter problemas como a Placenta Prévia ou a Placenta de Baixa Inserção”, afirma o Dr. Marcelo Steiner. “Embora atualmente as chances sejam bem pequenas, há também o risco de furar o útero durante o procedimento ou as paredes colarem uma na outra durante a cicatrização”.

domingo, 20 de julho de 2014

Ovodoação

Ovodoação compartilhada: uma realidade aceita pela sociedade que beneficia ambas as mulheres

As razões que levam uma mulher a necessitar de óvulos doados para que possa realizar seu projeto maternal têm se ampliado nos últimos tempos. Tais indicações se estendem desde as que envolvem os fatores genéticos, que podem justificar a opção pela doação de oócitos, aquelas ligadas essencialmente ao envelhecimento ovariano e que abrigam o maior leque de situações, onde a única alternativa para o processo reprodutivo fica restrita à aceitação de óvulos doados. “Também não podemos deixar de destacar as mudanças no comportamento social da mulher, onde um exaustivo preparo profissional tornou-se necessário para enfrentar as questões de gênero que norteiam o desigual mercado de trabalho, e que levam a retardar seu projeto de maternidade”, enfatiza o especialista em Reprodução Humana, Vinicius Medina Lopes, do Instituto Verhum.Essa postura, comprovada em muitos países, cede aos anseios reprodutivos apenas quando a mulher alcança o momento de maior estabilidade no campo profissional, de modo a enfrentar as limitações impostas pelos afastamentos no período grávido-puerperal. “Hoje, constata-se que a mulher engravida cada vez mais tarde, ao atingir o período de declínio de sua vida reprodutiva, quando é elevado o risco reprodutivo materno-fetal, sobretudo no que tange às cromossomopatias. Assim, considerável número de mulheres com dificuldades de conceber procura os serviços de reprodução assistida”, explica Dr. Vinicius.Na Catalunha (Espanha), a percentagem de mulheres que tiveram seu primeiro filho após os 35 anos aumentou em 30% nos últimos cinco anos (Barri et al.,2002). Nos Estados Unidos, a idade média da mulher ao ter o primeiro filho aumentou de 21.4 anos, em 1975, para 24.9 anos em 2000 (Speroff & Fritz, 2005). No Brasil, segundo pesquisa da Marplan, 57% das mulheres de 20 a 29 anos possuíam uma criança de um ano de idade. Em 1998, esse percentual caiu para 44%. Por outro lado, entre mulheres na faixa de 30 a 44 anos, no mesmo intervalo de tempo, esse percentual aumentou de 31 para 40% (Granato,1998).Uma série de alternativas tem sido utilizada para melhorar o prognóstico reprodutivo, preservando na prole a herança genética do casal, quando a mulher decide engravidar ao atingir faixas etárias mais elevadas. O uso das técnicas de reprodução assistida, em especial a fertilização “in vitro” (FIV) e suas variantes, como a ICSI, o “assisted hatching” e a doação de citoplasma tem resultados controversos. O envelhecimento folicular, indiscutivelmente, representa um obstáculo que empobrece as chances de gravidez mesmo diante de recursos mais avançados.

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Modelos de como usar cachecois e lenços

Nesse frio gostoso não dá pra sair por aí sem estar bem agasalhado, né? Um acessório queesquenta bastante e pode mudar a aparência do seu look é o cachecol (ou o lenço). Combinado com um sobretudo ou com casacos pesados os cachecóis são a garantia para se proteger do frio e continuar DIVA E FINA sem precisar usar umas 5 blusas uma em cima da outra hahahaha. 









segunda-feira, 14 de julho de 2014

Chocolate Quente #Brincando na cozinha


INGREDIENTES

2 Xicaras (chá) de leite
3 colheres (sopa) de chocolate em pó
2 colheres de açucar
1 caixa de creme de leite
canela agosto (pau ou em pó)

domingo, 13 de julho de 2014

O que é Síndrome do ovário policístico?

O que é Síndrome do ovário policístico?

Sinônimos: Síndrome de Stein-Leventhal, doença polifolicular ovariana
A síndrome de ovário policístico (SOP) é uma doença na qual há um desequilíbrio nos hormônios sexuais femininos. Esse desequilíbrio hormonal pode causar alterações no ciclo menstrual, alterações na pele, pequenos cistos nos ovários, dificuldade para engravidar e outros problemas.

Causas

Os hormônios sexuais femininos incluem estrogênio e progesterona, assim como hormônios chamados andrógenos. Os andrógenos, frequentemente chamados "hormônios masculinos", também estão presentes em mulheres, mas em quantidades diferentes.
Os hormônios ajudam a regular o desenvolvimento normal de óvulos nos ovários durante cada ciclo menstrual. A síndrome de ovário policístico está relacionada a um desequilíbrio nesses hormônios sexuais femininos. Um excesso de hormônio andrógeno é produzido, junto com alterações em outros níveis hormonais.
Não está completamente claro por que ou como ocorrem as alterações nos níveis hormonais.
Os folículos são bolsas dentro dos ovários que contêm óvulos. Normalmente, um ou mais óvulos são liberados durante cada ciclo menstrual. Isso é chamado de ovulação. Na síndrome de ovário policístico, os óvulos nesses folículos não amadurecem nem são liberados dos ovários. Em vez disso, eles podem formar cistos muito pequenos no ovário.
Essas alterações podem contribuir para a infertilidade. Os outros sintomas deste distúrbio ocorrem devido aos desequilíbrios hormonais.
As mulheres geralmente são diagnosticadas quanto têm entre 20 ou 30 anos, mas a síndrome de ovário policístico também pode afetar adolescentes. Os sintomas frequentemente surgem quando começam os períodos menstruais de uma menina. As mulheres com este distúrbio frequentemente têm uma mãe ou irmã que têm sintomas semelhantes àqueles da síndrome de ovário policístico.

Exames

Em um exame pélvico, o médico pode observar o clitóris dilatado (muito raramente) e ovários dilatados.
Diabetes, pressão arterial alta e colesterol alto são descobertas comuns, assim como ganho de peso e obesidade.
Peso, índice de massa corporal (IMC) e circunferência abdominal são úteis na determinação dos fatores de risco.
Níveis de hormônios diferentes que podem ser examinados incluem:
  • Níveis de estrogênio
  • Níveis de hormônio folículo estimulante (FSH)
  • Níveis de hormônio luteinizante (LH)
  • Níveis de hormônio masculino (testosterona)
  • 17-cetosteroides
Outros exames de sangue que podem ser realizados incluem:
  • Glicose em jejum e outros exames de intolerância à glicose e resistência à insulina
  • Níveis de lipídios
  • Teste de gravidez (HCG)
  • Níveis de prolactina
  • Testes de funcionamento da tireoide
Outros testes possíveis:
  • Ecografia vaginal para observação dos ovários
  • Laparoscopia pélvica para observação mais detalhada e possivelmente biópsia dos ovários

Sintomas de Síndrome do ovário policístico

Alterações no ciclo menstrual:
  • Falhas na menstruação, geralmente com um histórico de se ter um ou mais períodos menstruais normais durante a puberdade (amenorreia secundária)
  • Períodos menstruais irregulares que podem ser mais ou menos frequentes, variando de muito leves a muito intensos
Desenvolvimento de características sexuais masculinas (virilização):
  • Tamanho reduzido das mamas
  • Aprofundamento do timbre da voz
  • Hipertrofia do clitóris
  • Aumento de pelos no peito, abdome e face, assim como ao redor dos mamilos (chamado hirsutismo)
  • Rareamento dos cabelos, chamado calvície de padrão masculino
Outras alterações na pele:
  • Acnes que pioram
  • Marcas escuras ou grossas na pele e dobras ao redor das axilas, nas virilhas, no pescoço e nas mamas devido à sensibilidade à insulina

Buscando ajuda médica

Marque uma consulta com o médico se você apresentar sintomas desse distúrbio.

sábado, 12 de julho de 2014

batons que estão em alta no inverno 2014

Já faz algum tempo que cada vez mais mulheres vêm aderindo aos botons. E não é para menos, basta passar uma boa base (pode ser as que vêm com protetor solar), um rímel, blush e um belo batom e você está pronta, seja para o trabalho ou para sair à noite. Muitas são adeptas das cores claras como o nude, rosa clarinho e cor de boca, mas hoje especialmente viemos falar das cores escuras e que farão a cabeça das mais modernas nesse outono/ inverno.
 Muitas mulheres tem medo de ousar quando o quesito é batom, algumas dizem achar lindo, mas que não combinam com elas, outras tem medo de borrar e ficar parecendo com uma palhaça de circo.  Deixe essas ideias de lado e ouse! Tenho visto cada vez mais as barreiras sendo quebradas e o que ajudou muito foi a moda do batom vermelho que fica bem em todas, desde as mulheres que tem um estilo mais clássico ou básico até as mais fashionistas.
 .Os roxos estão super em alta desde o começo do verão e prometem continuar firmes e fortes no outono/inverno. Ele vem em varias versões, desde os mais escuros até os mais claros, foscos, brilhantes e por ai vai.... É um tom bastante ousado, então se você tem um estilo mais básico e não gosta de chamar atenção é melhor não apostar nesse tom. Já se você adora ser diferente e usar tendências, essa é a cor





O laranja assim como roxo é uma cor do verão que promete continuar na boca das brasileiras nesse 
outono/inverno. Como em todos os casos as variações são muitas, os tons mais claros ficam ótimos nas loiras e os mais vivos e fortes ficam um arraso em mulheres com pele de morena a negra
O  tom cereja é aquele que fica entre o vinho e o vermelho aberto. O tom também pode variar com uma pegada mais rosa escuro. É um tom glamouroso, no melhor estilo diva. Alavanca qualquer look